Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta fisiátrica ; 28(4): 221-237, dez. 2021.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352406

ABSTRACT

COVID-19 has motor, cognitive, psychological and nutritional consequences that require rehabilitation. Objetive: To describe the outpatient rehabilitation program developed at the Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Method: We collected sociodemographic and clinical data of 12 adults with laboratory-confirmed COVID-19, severe and critical, who needed hospitalization in the acute phase. Functional assessments included Functional Independence Scale (FIM), EQ-5D-5L, World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0), Post-COVID-19 Functional Status scale (PCFS), Medical Research Council (MRC) dyspnea scale, visual analog scale (VAS) for pain, Douleur Neuropathique 4 (DN-4), Epworth sleepiness scale, Insomnia Severity Index, Montreal Ontario Cognitive Assessment (MoCA), Depression, anxiety and stress scale (DASS-21), nutritional assessment, Timed Up and Go test, 10-meter walking test (10 MWT), handgrip strength, MRC sum score, musculoskeletal ultrasound of the thigh.The outpatient rehabilitation program included electrical and musculoskeletal inductive magnetic stimulation, extracorporeal shockwave treatment, isokinetic exercises, emotional approach, cognitive stimulation, occupational performance stimulation, nutritional guidance, and educational program by COMVC mobile application. Individualized program was delivered twice a week until pre-stablished discharge criteria was achieved. Results: VAS and TUG presented statistically significant improvements (p <0.001). PCFS, FIM, handgrip strength, 10 MWT and DASS-21 anxiety presented slopes in the direction of improvement. Conclusion: The optimized, intensive, interdisciplinary and short-term outpatient rehabilitation program improves pain, mobility and anxiety in long COVID patients.


A COVID-19 tem consequências sensório motoras, cognitivas, psíquicas e nutricionais que necessitam de reabilitação. Objetivo: Descrever o programa de reabilitação ambulatorial desenvolvido no Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, otimizado, intensivo e de curta duração. Método: Obtivemos informações sociodemográficas e clínicas de 12 adultos com diagnóstico laboratorial de COVID-19, grave e crítica, que necessitaram de hospitalização na fase aguda. Avaliações funcionais: Escala de Medida de Independência Funcional (MIF), EQ- 5D-5L, World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0), Post- COVID-19 Functional Status scale, Medical Research Council (MRC) dyspnea scale, escala visual analógica (EVA) para dor, DN-4 (Douleur Neuropathique 4), escala de sonolência de Epworth, Índice de Gravidade da Insônia, Montreal Ontario Cognitive Assessment (MoCA), escala de Depressão, ansiedade e estresse (DASS-21), avaliação nutricional, Timed Up and Go, teste de caminhada de 10 metros, teste de preensão palmar, MRC sum score, ultrassonografia musculoesquelética da coxa antes, durante e após programa de reabilitação ambulatorial. Este incluiu estimulação magnética indutiva e elétrica musculoesquelética, tratamento por ondas de choque extracorpóreas, exercícios isocinéticos, abordagem emocional, estimulação cognitiva, estimulação do desempenho ocupacional, orientação nutricional e programa educacional por aplicativo COMVC. O tratamento foi realizado duas vezes por semana até atingir os critérios de alta pré-estabelecidos. Resultados: VAS e TUG proporcionaram melhora estatisticamente significante (p <0,001). PCFS, MIF, Handgrip, 10 MWT e DASS-21 domínio ansiedade apresentam tendências de melhora. Conclusão: O programa melhora a dor, mobilidade e ansiedade em pacientes com COVID longa.

2.
Acta fisiátrica ; 24(4): 175-179, dez. 2017.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-968617

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar eficácia da terapia de ondas de choque focal (f-ESWT) comparada ao placebo para dor e incapacidade em pacientes com osteoartrose de joelho (OA). Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, placebo controlado, pacientes com OA primária de joelhos realizaram exercícios (alongamentos de isquiotibiais e fortalecimento de quadríceps) e randomizados em f-ESWT ou placebo. Todos os pacientes foram submetidos a 4 sessões semanais de 7.000 pulsos, e no grupo f-ESWT a energia foi de até 0.15mJ/mm2. O desfecho primário foi a escala analógica visual (VAS) para dor em 1 mês. Os desfechos secundários foram WOMAC, TUG, Lequesne e índice de resposta OMERACT-OARSI em 1 e 3 meses; bem como VAS aos 3 meses e eventos adversos (EAs). O teste de Mann-Whitney U e o teste exato Fisher foram utilizados com alfa = 5% e poder = 80% em uma análise de intenção de tratar. Os desfechos contínuos foram relatados como média ± desvio padrão. Resultados: 18 pacientes (9 em cada grupo), idade de 60.6±8.7 com 33.3% homens. Não houve diferença significativa entre grupos em qualquer variável. F-ESWT não foi superior ao placebo em 1 mês: VAS = -2,97 ± 3,18 e -2,68 ± 2,33 cm, respectivamente, p = 0,96. Somente o TUG no 1º mês foi significativo: 9.09 ± 2.30 e 11.01 ± 2.85 seg, p = 0.01. Conclusão: f-ESWT não foi superior ao placebo para osteoartrose de joelhos. Este estudo foi insuficiente para detectar diferenças. Novos estudos devem usar WOMAC A (subescala dor) como desfecho primário e recrutar 92 pacientes.


Objective: To assess the efficacy of focused extracorporeal shockwave therapy (f-ESWT) when compared to placebo for pain and disability in patients with knee osteoarthritis (OA). Methods: Randomized, parallel, double-blind, placebo-controlled clinical trial. Patients with primary knee OA were given a set of exercises (hamstring stretching and quadriceps strengthening) and randomized into f-ESWT or placebo (sham probe). All patients were submitted to 4 weekly sessions of 7,000 pulses, and in the f-ESWT group energy was up to 0.15mJ/mm2. Primary outcome was visual analog scale (VAS) for pain at 1 month. Secondary outcomes were WOMAC, TUG, Lequesne's index and OMERACT-OARSI responder index at 1 and 3 months; as well as VAS at 3 months and adverse events (AEs). Both patients and outcome assessors were blinded. Mann-Whitney U test and Fisher's exact test were used with alpha=5% and power=80% in an intention-to-treat analysis. Continuous outcomes were reported as mean± standard deviation. Results: 18 patients were included (9 in each group), aging 60.6±8.7, with 33.3% males. There was no significant difference at baseline across groups in any variables. f-ESWT was not superior to placebo at 1 month: VAS=-2.97±3.18 and -2.68±2.33cm, respectively, p=0.96. TUG at 1 month had significant differences: 9.09±2.30 and 11.01±2.85sec, p=0.01. No serious AEs were observed. Conclusions: f-ESWT was not superior to placebo for knee OA. This RCT was underpowered to detect differences in this study. New RCTs should use WOMAC A (pain subscale) as primary outcome and recruit at least 92 patients.


Subject(s)
Humans , Osteoarthritis, Knee/therapy , Disability Evaluation , Extracorporeal Shockwave Therapy/instrumentation , Exercise , Double-Blind Method
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL